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Mulher que está cega por suspeita de intoxicação com metanol deixa UTI, mas segue internada

A designer Radharani Domingos, de 43 anos, que ficou cega por suspeita de intoxicação após consumir coquetéis com metanol em um bar em São Paulo, recebeu alta da UTI e foi transferida para um quarto, onde segue internada.

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Detalhes do Caso e Quadro Atual

 

  • Alta da UTI: A paciente foi considerada estável o suficiente para sair da Unidade de Terapia Intensiva, mas permanece hospitalizada para continuar o tratamento.
  • Perda da Visão: A designer perdeu a visão após o incidente, e o tratamento oftalmológico segue em curso para tentar reverter ou minimizar os danos causados pela substância tóxica.
  • O Incidente: Radharani passou mal após consumir três caipirinhas de frutas vermelhas com maracujá e vodca durante a comemoração de um aniversário em um bar de uma região nobre de São Paulo. Ela teve convulsões e precisou ser intubada na UTI.
  • Suspeita de Adulteração: A suspeita é que a bebida alcoólica consumida estivesse adulterada com metanol (álcool metílico), uma substância altamente tóxica.

 

Alerta de Saúde Pública em São Paulo

 

O caso da designer faz parte de um surto alarmante de intoxicação por metanol em São Paulo, que levou as autoridades de saúde e de segurança a emitirem alertas urgentes:

  • Vítimas: Em um curto período, o estado de São Paulo notificou vários casos, com duas mortes confirmadas (na capital e em São Bernardo do Campo) e pelo menos nove casos de intoxicação em investigação.
  • Risco do Metanol: O metanol é um álcool industrial usado em solventes e combustíveis, e não deve ser consumido por humanos. No organismo, ele é transformado em ácido fórmico, que ataca o sistema nervoso central e o nervo óptico, podendo causar cegueira irreversível, falência de órgãos e morte.
  • Sintomas: Os sintomas iniciais (dor de cabeça, náusea, vômito, dor abdominal e visão turva) podem ser confundidos com uma ressaca, mas se agravam rapidamente, exigindo atendimento médico imediato.

As autoridades investigam a origem da bebida contaminada e buscam identificar os responsáveis pela adulteração e distribuição desses produtos perigosos.

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